O LADRAR DO MERDOCK

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(em cima)


Não se assustem com o ladrar do Merdock.
Ele só embirra com polícias, guardas fiscais,
guardas republicanos e outras fardas!...



terça-feira, 3 de agosto de 2010

CADERNOS COLONIAIS


Nos duros tempos do salazarismo, ainda nos anos 50, o Estado não se cansava de publicitar um país rico de colónias espalhadas pelo Mundo. Estes Cadernos Coloniais inseriam-se dentro dessa propaganda.

1 comentário:

Valquíria Calado disse...

Como podia marcava território, não com xixi como o merdock, mas com sutileza, ensinando nas escola de uma forma despercebida que era dono do pedaço. pois!
E os tempos mudam... com a nova concientização nem por aqui os estudantes aceitam tal ditadura, doar cadernos ou qualquer outro material, que seja desprovido de tais mensagens ocultas o explicita.
Será fruto da era Merdoquiana?
beijos nos dois, focinho frio e quente.

Merdock era um cão singular
e deu origem, em Faro,
a uma extraordinária
manifestação de solidariedade
que culminou na sua libertação.
Aqui se relembram
os factos e as personagens
envolvidas.
Veja também o meu blog de poesia