O almoço de confraternização realizado no pretérito dia 6 de Outubro, foi palco de reencontro de quase três centenas de antigo alunos do Liceu de Faro, da década de 50. Como já foi referido, a ocasião serviu para a apresentação da 3ª edição do meu livro Merdock, cuja acção foi protagonizada por muitos dos presentes. Na circunstância, entre outras iniciativas, foi distribuído o postal da autoria de José Maria Henriques Oliveira, que gostosamente aqui produzimos.
O LADRAR DO MERDOCK
Clicar na imagem de Algarve Ontem
(em cima)
Não se assustem com o ladrar do Merdock.
Ele só embirra com polícias, guardas fiscais,
guardas republicanos e outras fardas!...
Ele só embirra com polícias, guardas fiscais,
guardas republicanos e outras fardas!...
domingo, 21 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
MERDOCK - O LIVRO
Tenho recebido vários pedidos, quer directamente nos comentários, quer por email, para a aquisição da minha mais recente publicação, o conto, “Merdock” (3ª edição).
O livro, devidamente autografado e dedicado, para quem assim preferir, custa 5 euros (portes por minha conta) e terá uma oferta: o meu livro de poemas “Como um Relógio de Areia”, edição Mic.
Os pedidos podem ser feitos por email vieiracalado@gmail.com, ou directamente nos comentários, neste ou no meu blog de poesia
O livro, devidamente autografado e dedicado, para quem assim preferir, custa 5 euros (portes por minha conta) e terá uma oferta: o meu livro de poemas “Como um Relógio de Areia”, edição Mic.
Os pedidos podem ser feitos por email vieiracalado@gmail.com, ou directamente nos comentários, neste ou no meu blog de poesia
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domingo, 7 de outubro de 2007
O RETRATO DO MERDOCK
Fotografia do Merdock, tirada dois dias depois de ter saído da prisa.
Já foi vacinado e tem chapa de identificação, coleira e açaime. Também já foi baptizado. O açaime (imposto pela lei), é para ficar impedido de ladrar a polícias, guardas-fiscais, bófias e fulanos muito bem vestidos, de gravata e sapato luzidio, que ele logo percebia que não eram seus amigos, e que nunca viriam a sê-lo. E também aos mal amanhados, mal cheirosos e desgrenhados que lhe faziam lembrar o Gaiana, o sacana que, a mandado dos poderosos, o meteu dentro.
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quarta-feira, 3 de outubro de 2007
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Merdock era um cão singular
e deu origem, em Faro,
a uma extraordinária
manifestação de solidariedade
que culminou na sua libertação.
Aqui se relembram
os factos e as personagens
envolvidas.
Veja também o meu blog de poesia